O último folheto

setembro 25, 2009


“Porque, quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos” (Lucas 9:26)

Todos os domingos de manhã, depois da reunião do grupo de oração na igreja, o coordenador do grupo e seu filho de apenas 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos falando do amor de Deus pra com seus filhos.
Numa daquelas tardes de domingo, quando chegou à hora do pai e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito em toda a região. O menino como de costume, se agasalhou e sem hesitar disse:
-‘Ok, papai, estou pronto.’
E seu pai perguntou:
-‘Pronto para quê?’
-‘Pai, está na hora de pegarmos os nossos folhetos e sairmos’.
Seu pai respondeu:
-‘Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito’.
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
-‘Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva’?
Seu pai respondeu:
-‘Filho, eu não vou sair nesse frio’.
Triste, o menino perguntou:
-‘Pai, eu posso ir?’
Pensativo por um momento, o pai disse:
-‘Tudo bem, pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado.’
Então ele saiu no meio daquela chuva.

Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos a todos que via.

Depois de caminhar por horas na chuva, estava todo molhado, mas faltava um último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam desertas.
Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta.

Finalmente, o menino se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. E, finalmente, a porta se abriu bem devagar. Era uma senhora idosa com um olhar triste. Ela perguntou:
-‘O que você deseja, meu filho?’
Com um sorriso que iluminou o mundo dela, o menino disse:
-‘Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.’
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
-‘Obrigada, meu filho! E que Deus te abençoe!’
Bem, no domingo seguinte na Igreja, o Coordenador do Grupo de Oração, após a sua pregação perguntou:
– ‘Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?’
Lentamente, na última fila da Igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. E começou a falar.
– ‘Ninguém me conhece neste Grupo, eu nunca estive aqui. Até o domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu há algum tempo e eu fiquei sozinha neste mundo. No domingo passado, um dia frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.’
– ‘Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi para o sótão da minha casa, amarrei a corda numa madeira do telhado, subi na cadeira e coloquei a corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, só e de coração dilacerado, estava pronta pra saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou’. Eu pensei:
-‘Quem será? ‘
-‘Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.’
Eu esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa passou a bater forte. E pensei:
-‘Quem pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa há tempos, ainda mais num dia desses.’ Afrouxei a corda do meu pescoço e fui à porta ver quem era, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito saltasse para a vida quando ele disse:
-‘Senhora, eu só vim aqui para dizer que JESUS A AMA MUITO.’ Então ele me entregou este folheto que eu tenho em minhas mãos.
.
Conforme aquele menino desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e li cada palavra deste folheto. Então eu subi para o sótão, peguei minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem – agora eu estou aqui. Já que o endereço do seu Grupo de Oração estava no verso deste folheto, vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADA a este menino de Deus que no momento certo livrou a minha alma.’

Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos no grupo de oração. O coordenador então foi em direção à primeira fila onde o ‘seu’ menino estava sentado. Tomou seu filho nos braços e chorou tremendamente.

Provavelmente nenhum grupo de oração teve um momento tão grande como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho… Exceto um!

O Pai Eterno também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, o Pai O assentou num trono acima de todo principado e lhe deu um nome que é acima de todo nome: Jesus Cristo! Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Que Ele seja conosco; que possa nos dar o poder do Espírito necessário, para que como este garoto, não venhamos a negligenciar o maior privilégio já comissionado a seres mortais: pregar o evangelho da salvação sem vacilo, com alta voz, a toda língua, povo e nação, nestes que são os últimos dias da história deste mundo.

REFLEXÃO: “Recebi instruções que, ao nos aproximarmos do fim […] devem ser espalhados, como FOLHAS DE OUTONO, entre o povo, FOLHETOS que contenham a luz da PRESENTE VERDADE. […] esses folhetos serão como as folhas da árvore da vida, que servem para a cura das nações.” (Ev, p. 35, 36).

Procure o Mestre

setembro 23, 2009


“Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei… e achareis descanso para a vossa alma” (Mateus 11.28,29c)

Quantas e quantas vezes sentimos o fardo de nossas preocupações, responsabilidades e aflições como uma carga esmagadora sobre nossa vida.

Parece que tudo o que fazemos não é suficiente para produzir a paz de espírito que tanto precisamos. As vezes chegamos a pensar que nossa fadiga e sofrimento nunca terá fim. As constantes exigências de nossos compromissos no cuidado e sustento daqueles que dependem de nós, o lidar com nossos próprios erros e a necessidade de conviver nas contradições de um mundo em agonia parecem consumir o que resta de nossas forças.

As vezes percebemos que não adianta buscar o refúgio em um passeio no final de semana, ou uma viagem para um lugar distante, porque não conseguimos fugir de nossas responsabilidades. Não importa onde possamos estar, pois nossos pensamentos e sentimentos permanecem prisioneiros de nossas maiores preocupações e necessidades. Compreendemos que viver é sustentar o próprio peso de todos os nossos compromissos, conflitos e necessidades na manutenção da própria vida.

O Senhor Jesus sabe o quanto somos prisioneiros de nossa maneira de viver. Na verdade ele sabe que na maioria das vezes não conseguimos controlar os acontecimentos em nossa vida. E quantas vezes permitimos nossa própria escravidão quando sucumbimos às nossas necessidades e nos tornamos refém de situações que nós mesmos geramos; seja por ignorância, arrogância, medo ou fraqueza de nosso próprio espírito.

Vinde a mim é o que diz o Senhor Jesus. Nos momentos de aflição e desespero não adianta tentarmos arrumar explicações. Há momentos que as nossas palavras não resolvem o que sentimos e não diminui nossa dor. É preciso um momento de paz, que nos ajude a recuperar as forças. Momentos que é preciso ouvir: “Eu vos aliviarei e em mim achareis descanso”. É tudo o que realmente precisamos. Quando chamamos pelo nome do Senhor Jesus, com fé e firme determinação no coração, recebemos o milagre de sua presença restauradora.

Saiba que Jesus chama seu nome neste momento: _ “Vinde a mim”. Já é possível sentir os efeitos de sua presença. Responda e ele certamente dirá: _ “Sim, achareis descanso para a vossa alma.

REFLEXÃO: “Declarou-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá.” (João 11:25)

(por Oswaldo M. Filho)

As dez bem aventuranças dos músicos da igreja

setembro 22, 2009

1– Bem-aventurados os que cantam com a mente.
(1Coríntios 14:15)

2-Bem-aventurados os que cantam para louvar a Deus, e não a homens.
Mateus 15.8)

3– Bem-aventurados todos aqueles que cantam com sinceridade de coração.

4– Bem-aventurados os que cultivam a música sacra.
(Efésios 5.19)

5-Bem-aventurados os crentes que executam seus instrumentos unicamente para
louvar o nome de Deus, e os usam para o seu serviço. (Salmo 150)

6-Bem-aventurados os coristas ou instrumentistas que chegam antes do horário
prefixado para o ensaio.

7-Bem-aventurados os que evangelizam por meio da música sacra.

8– Bem-aventurados os músicos que pertencem verdadeiramente ao Senhor Jesus
Cristo.

9-Bem-aventurada a igreja cujos músicos sabem discenir conscientemente o
objetivo da música no culto.

10-Bem-aventurada a igreja que valoriza e canta somente textos e músicas que
glorificam a Deus e edificam seu povo

Alerta aos Jovens

setembro 21, 2009

Sexo na hora certa

setembro 18, 2009

Moda

setembro 18, 2009

O Poder da Oração

setembro 15, 2009

Só Observando!

setembro 15, 2009
O pastor de uma igreja decidiu observar as pessoas que entravam para orar. A porta se abriu e um homem de camisa esfarrapada adentrou pelo corredor central.

O homem se ajoelhou, inclinou a cabeça, levantou-se e foi embora. Nos dias seguintes, sempre ao meio-dia, a mesma cena se repetia. Cada vez que se ajoelhava por alguns instantes, deixava de lado uma marmita.

A curiosidade do pastor crescia e também o receio de que fosse um assaltante, então decidiu aproximar-se e perguntar o que fazia ali.

O velho homem disse que trabalhava numa fábrica, num outro bairro da cidade e que se chamava Jim.

Disse que o almoço havia sido há meia hora atrás e que reservava o tempo restante para orar, que ficava apenas alguns momentos porque a fábrica era longe dali.

E disse a oração que fazia: ‘Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar, mas eu penso em você todos os dias. Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.’
O pastor, um tanto aturdido, disse que ele seria sempre bem-vindo e que viesse à igreja sempre que desejasse. ‘É hora de ir’ – disse Jim sorrindo. Agradeceu e dirigiu-se apressadamente para a porta.

O pastor ajoelhou-se diante do altar, de um modo como nunca havia feito antes. Teve então, um lindo encontro com Jesus. Enquanto lágrimas escorriam por seu rosto, ele repetiu a oração do velho homem…

‘Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar mas penso em você todos os dias. Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando. ‘

Certo dia, o pastor notou que Jim não havia aparecido. Percebendo que sua ausência se estendeu pelos dias seguintes, começou a ficar preocupado. Foi à fábrica perguntar por ele e descobriu que estava enfermo. Durante a semana em que Jim esteve no hospital, a rotina da enfermaria mudou. Sua alegria era contagiante.

A chefa das enfermeiras, contudo, não pôde entender porque um homem tão simpático como Jim não recebia flores, telefonemas, cartões de amigos, parentes… Nada!

Ao encontrá-lo, o pastor colocou-se ao lado de sua cama. Foi quando Jim ouviu o comentário da enfermeira:

– Nenhum amigo veio pra mostrar que se importa com ele. Ele não deve ter ninguém com quem contar!!

Parecendo surpreso, o velho virou-se para o pastor e disse com um largo sorriso:

– A enfermeira está enganada, ela não sabe, mas desde que estou aqui, sempre ao meio-dia ELE VEM! Um querido amigo meu, que se senta bem junto a mim, Ele segura minha mão, inclina-se em minha direção e diz:

‘Eu vim só pra lhe dizer quão feliz eu sou desde que nos tornamos amigos. Gosto de ouvir sua oração e penso em você todos os dias. Agora sou eu quem o está observando… e cuidando!

‘ Jesus disse: ‘Se vós tendes vergonha de mim, também me envergonharei de vós diante do meu Pai.’

E se você não está envergonhado, passe essa mensagem adiante. Jesus é sempre o melhor amigo. SORRIA, VOCÊ ESTÁ SENDO OBSERVADO (a)!

Deus Revela Seu Amor – Com o pastor Roberto Rabello

setembro 14, 2009

Começaremos agora o estudo bíblico “Deus Revela Seu Amor” narrado pelo pastor Roberto Rabello, ao todo são 18 vídeos


01 – Deus

02 – A Santa Bíblia

03 – A Oração e a Fé

04 – Os Sinais da Volta de Jesus

05 – A Volta de Jesus

06 – A origem do Mal

07 – A Salvação

08 – O Perdão

09 – O Juízo

10 – A Lei de Deus

11 – O Dia de Descanso

12 – A Guarda do Sábado

13 – A Morte

14 – A Igreja

15 – O Dom de Profecia

16 – O Batismo

17 – O Sustento da Igreja

18 – A Hora de Dizer Sim a Jesus

Coisas da Vida

setembro 14, 2009

Um dia, quando eu era calouro na escola, vi um garoto de minha salacaminhando para casa depois da aula.
Seu nome era Kyle.

Parecia que ele estava carregando todos os seus livros.
Eu pensei: ‘Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa Sexta-Feira?Ele deve ser mesmo um C.D.F’!

O meu final de semana estava planejado (festas e um jogo de futebol com meusamigos Sábado à tarde), então dei de ombros e segui o meu caminho.
Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo em direção a Kyle.

Eles o atropelaram, arrancando todos os livros de seus braços, empurrando-ode forma que ele caiu no chão. Seus óculos voaram e eu os vi aterrissarem na grama há alguns metros de onde ele estava. Kyle ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza em seus olhos. Meu coração penalizou-se! Corri até o colega, enquanto ele engatinhava procurando por seus óculos. Pude ver uma lágrima em seus olhos.

Enquanto eu lhe entregava os óculos, disse: ‘Aqueles caras são uns idiotas! Eles realmente deviam arrumar uma vida própria’. Kyle olhou-me nos olhos e disse: ‘Hei, obrigado’!
Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros e perguntei onde ele morava.

Por coincidência ele morava perto da minha casa, mas não havíamos nos visto antes, porque ele freqüentava uma escola particular. Conversamos por todo o caminho de volta para casa e eu carreguei seus livros. Ele se revelou um garoto bem legal. Perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus amigos. Ele disse que sim. Ficamos juntos por todo o final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele.

Meus amigos pensavam da mesma forma. Chegou a Segunda-Feira e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez! Eu o parei e disse: ‘Diabos, rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando essa pilha de livros assim todos os dias!’.
Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Nos quatro anos seguintes, Kyle e eu nos tornamos mais amigos, mais unidos.

Quando estávamos nos formando começamos a pensar em Faculdade. Kyle decidiu ir para Georgetown e eu para a Duke. Eu sabia que seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria problema.

Ele seria médico e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador oficial de nossa turma.

Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um C..D.F.
Ele teve que preparar um discurso de formatura e eu estava super contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar. No dia da Formatura Kyle estava ótimo. Era um daqueles caras que realmente se encontram durante a escola. Estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos.

Ele saía com mais garotas do que eu e todas as meninas o adoravam! Às vezes eu até ficava com inveja. Hoje era um daqueles dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso sobre o discurso. Então, dei-lhe um tapinha nas costas e disse: ‘Ei, garotão, você vai se sair bem!’
Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse:-‘Valeu’!

Quando ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou o discurso: ‘A Formatura é uma época para agradecermos àqueles que nos ajudaram durante estes anos duros. Seus pais, professores, irmãos, talvez até um treinador,mas principalmente aos seus amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser um amigo para alguém, é o melhor presente que você pode lhes dar.
Vou contar-lhes uma história:

‘Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana! Contou a todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua Mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa.
Ele olhou diretamente nos meus olhos e deu um pequeno sorriso. ‘Felizmente, meu amigo me salvou de fazer algo inominável!’

Eu observava o nó na garganta de todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza.

Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma gratidão. Até aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do sorriso que ele me deu naquele dia.
Nunca subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior.

Deus nos coloca na vida dos outros para que tenhamos um impacto, uns sobre ooutro de alguma forma.

“Novo mandamento vos dou: que os amei uns aos outros; assim com Eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos: se tiverders amor uns aos outros”. João 13:34 e 35